Para o bem ou para o mal, eles foram autores de grandes feitos. Nas artes, na política ou na guerra, marcaram seus nomes nas páginas dos livros de História. Mas decidiram tirar a própria vida e, de diversas maneiras, cometeram suicídio. Vargas, Hitler, Hemingway… Descubra como eles se mataram e conheça outros suicidas históricos. fonte: cumpadrez
1. Sêneca (65)
Um dos maiores pensadores e intelectuais do Império Romano “foi suicidado”. Como assim? Acusado de ter participado de uma conspiração que planejava o assassinato de Nero, Sêneca foi obrigado a cometer suicídio. Diante de amigos e de sua mulher, o pensador cumpriu a sentença, cortando os próprios pulsos e sangrando até a morte. Era 65 d.C.
2. Virginia Woolf (1941)
"Querido,
Tenho certeza que estou ficando louca novamente. Sinto que não conseguiremos passar por novos tempos difíceis. E não quero revivê-los. Começo a escutar vozes e não consigo me concentrar. Portanto, estou fazendo o que me parece ser o melhor a se fazer. Você me deu muitas possibilidades de ser feliz. Você esteve presente como nenhum outro. Não creio que duas pessoas possam ser felizes convivendo com esta doença terrível. Não posso mais lutar. Sei que estarei tirando um peso de suas costas, pois, sem mim, você poderá trabalhar. E você vai, eu sei. Você vê, não consigo sequer escrever. Nem ler. Enfim, o que quero dizer é que é a você que eu devo toda minha felicidade. Você foi bom para mim, como ninguém poderia ter sido. Eu queria dizer isto – todos sabem. Se alguém pudesse me salvar, este alguém seria você. Tudo se foi para mim mas o que ficará é a certeza da sua bondade, sem igual. Não posso atrapalhar sua vida. Não mais. Não acredito que duas pessoas poderiam ter sido tão felizes quanto nós fomos."
3 e 4. Hitler (1945) e Eva Braun
Final da Segunda Guerra Mundial, a derrota alemã começa a se mostrar cada vez mais inevitável. Hitler, o líder alemão, estava com a saúde comprometida: passava por problemas cardíacos, era hipocondríaco, sofria de insônia. Estava em um esconderijo na cidade de Berlim. Em 30 de abril de 1945, diante da aproximação do Exército Vermelho, Hitler entregou a Eva Braun, sua esposa, um veneno mortal e, em seguida, se matou com um tiro. Antes de morrer, havia ordenado a que ateassem fogo em seu corpo e no de Eva. E foi o que aconteceu, enquanto soldados alemães faziam a saudação nazista.
No entanto, alguns historiadores afirmam que o Fuhrer não se matou em Berlim, mas continuou vivendo na América do Sul, mais especificamente na Argentina.
5. Getúlio Vargas (1954)
6. Ernest Hemingway (1961)

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