quarta-feira, 24 de outubro de 2012

elvis morreu?

Afinal, Elvis não morreu? fonte: aboringe


No dia 16 de agosto de 1977, morria em Graceland, na cidade de Memphis, Tennessee, Estados Unidos, o cantor e intérprete Elvis Aron Presley, considerado o "Rei do Rock'n'Roll". A morte se deu, segundo o atestado de óbito, por arritmia cardíaca e ingestão de vários tipos medicamentos (overdose). Um gigantesco aparato se deu nas cerimônias antes, durante e após o seu enterro, comovendo todo o país. Com fãs em todo mundo, houve um grande lamento geral.
Apesar disso, há uma corrente de pessoas que acreditam que ele não morreu. O slogan"Elvis não Morreu!" é muito conhecido e bastante utilizado, tanto pelos que com sinceridade acreditam nisto, como com fins comerciais pelos detentores dos direitos sobre a imagem e a obra do artista.
Mas a tese do "Elvis não morreu" tem defensores fanáticos, ajudados por uma porção de circunstâncias estranhas ou, pelo menos, controvertidas que cercam a morte e os últimos dias do cantor. Vários sites da Internet reuniram as "provas" ou, digamos, as "alegações". As teorias demonstram várias "falhas" na suposta morte de Elvis, veja os principais argumentos que sustentam a tese da "Teoria da conspiração sobre a morte de Elvis":

- O que se sabe é que um dia antes de morrer, Presley foi ao dentista tarde da noite. Ele chegou em casa, se distraiu um pouco e foi deitar por volta das 4 horas da manhã. Por volta das 10 horas, o cantor teria levantado para ir ao banheiro e pronto. Uma lacuna se formou a partir deste ponto até 14 horas, quando o corpo foi encontrado por Ginger Alden, namorada de Presley na época.

- Na certidão de óbito está escrito errado o nome do meio de Elvis, Aron, e não Aaroncomo aparece na lápide. Seu pai não deixaria cometerem esse erro (supostamente ele sabia da farsa e por ser muito religioso, errou propositalmente o nome a fim de manter sua consciência tranquila a respeito de compactuar com a mentira).Além disso, o corpo de Elvis jaz entre os de seu pai e de sua avó. Uma coisa inimaginável tê-lo deixado longe da sua querida mãe. Era sua vontade clara ser enterrado perto de Gladys.



- Muito vaidoso, Elvis tinha vergonha de ter engordado muito. Pesava mais de 100 quilosao "morrer". Mas a certidão de óbito registra pouco mais de 70 quilos. A certidão original sumiu e a existente foi expedida dois meses depois.

- O caixão de Elvis exigiu vários carregadores, pois pesava mais de 300 quilos. Testemunhas do funeral afirmaram que o ar perto do caixão estava muito frio. Suspeitou-se que o caixão tivesse um aparelho de ar condicionado para conservar um cadáver de cera, réplica do Rei, destinado a enganar os presentes. A pergunta é,  como a família Presley conseguiu um elaborado caixão feito sob medida, de mais de 300 quilos, para um enterro no dia seguinte ao da morte?


- Por que o enterro foi tão rápido? Dizem que a razão foi evitar que os maiores fãs de Elvis chegassem a tempo e reconhecessem defeitos no cadáver de cera. Elvis era um karateca faixa preta de oitavo grau, cujas mãos eram cheias de calos, enquanto o corpo do caixão tinha mãos lisas e gorduchas. O nariz e as sobrancelhas arqueadas também causaram estranheza. Foi comentado na época que uma costeleta do "cadáver" estava solta e um cabeleireiro teve de grudá-la.

- Elvis tinha alguns livros que considerava seus tesouros. Tinha uma Bíblia, vários livros de farmácia, sobre a morte e, sobretudo, o Livro dos Números de Chiro e a Autobiografia do Iogue, que desapareceram para sempre depois da morte de Elvis.

- Nas semanas antes de sua morte, as ações de Elvis não foram as de um homem que tinha de cumprir uma enorme turnê pelos EUA; encomendou novas roupas e despediu-se do público com um "adiós", no seu último show em Indianapolis ao contrário do habitual "Espero vocês no meu próximo show". A RCA mostrou um certeiro (e incrível) faro ao produzir milhões dos discos atuais e anteriores do cantor. Era uma prática comum antes de uma turnê, mas os números dessa vez foram muito maiores.

- Outras coisas estranhas: o Rei despediu vários empregados em quem confiava há muito tempo. Dois dias antes da "morte", Elvis ligou para uma amiga chamada miss Foster. Disse-lhe que estava pensando em não realizar a turnê prevista. Ela lhe perguntou se havia cancelado e ele respondeu que não.



- Quando ela perguntou: se estava doente, Elvis disse que estava bem e que ela não deveria mais perguntar nada, que não deveria acreditar em nada do que lesse. Num livro chamado Elvis Where Are You? É citado o caso e que miss Foster teria confirmado tudo, num teste de detetor de mentiras. Ainda, no dia seguinte ao da morte, uma ex-amante de Elvis, Lucy De Barbon, recebeu uma rosa pelo correio. O cartão dizia que era de "El Lancelot", o apelido que ela usava para Elvis, que ninguém mais sabia.

Mais incrível ainda é a história que diz que o local de refúgio escolhido por Presley foi nossa vizinha Buenos Aires, na Argentina. O boato tomou mais força quando uma foto de um milionário chamado John Smith foi divulgada. Na imagem, o senhor aparece de muletas, com a perna imobilizada, usa óculos escuros grandes e costeletas, como Presley usava – e como diversos homens também, pois era moda na época.
Mentira ou não, fatos sinistros foram relacionados com esta teoria. A grande retirada de dinheiro e jóias de Graceland uma semana antes do óbito é forte evidência. John Burrows era um dos pseudônimos que Presley usava e foi identificado horas depois da divulgação da notícia do falecimento, pois teria comprado uma passagem só de ida para Buenos Aires.


Outro fato curioso é o de um ex-pastor batista, chamado Bill Beeny. Ele dizia que tinha amostras de DNA de Elvis Presley colhidas tanto em vida quanto após a morte. Os resultados indicariam que não se tratava de uma mesma pessoa. Beeny, autor de um livro, defendia também que havia uma grande cicatriz no corpo, também de peso superior ao de Elvis, constatando que não era o rei do rock. A teoria nunca foi provada.


Na verdade, dizem que Elvis tinha motivos suficientes para forjar sua própria morte. Estava com a vida em perigo. Perdera US$ 10 milhões numa transação com uma organização californiana chamada "Fraternidade", que tinha ligações com a Máfia. Há quem especule que ele teria revelado a ação do crime organizado, em troca de proteção, talvez na forma de uma nova vida e uma nova identidade. Aos 42 anos, sua carreira ameaça declinar. O cabelo estava embranquecendo, estava muito acima do peso e a voz enfraquecia. O que oferecia condições para um final abrupto.
De fato, o coronel Tom Parker- administrador dos negócios de Elvis- criou uma nova identidade para si, quando chegou aos Estados Unidos como um imigrante ilegal da Holanda. Virou outra pessoa, com passaporte, certidão de nascimento, carteira de motorista e de previdência social. O que o impediria de fazer o mesmo com Elvis? Além disso, Elvis tinha ligações oficiais e usava documentos reais com o nome de John Burrows.
Estes fatos foram comprovados, no entanto não se tem relatos se ele ainda esta vivo. Podemos interpretar, de certa forma, essas teorias como sendo a representação do desejo humano em agarrar-se as figuras significativas, que marcam fortemente nossa cultura e identidade, não permitindo que sejam esquecidas ou "mortas". Ou então, podemos visualizar algo de verdadeiro em tais fatos e assimilar que tais coincidências não são “tão aleatórias” assim... 
Quem sabe, não é? 

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