domingo, 4 de novembro de 2012

os maiores serial killers da historia


fonte: minilua
Alexandre Nardoni, Misael Bispo, Suzane von Richthofen. O que eles têm em comum? São acusados de ter participado de assassinatos terríveis. Mas, em matéria de quantidade (não que isso faça deles pessoas melhores), isso não é nada comparado a serial killers (assassinos em série) famosos. O site ListVerse separou dez dos maiores assassinos já conhecidos na história e a gente os traz a vocês a partir de agora.

Javed Iqbal.
Reprodução/ListVerse

Começando pelo paquistanês Javed Iqbal. Nascido em 1956 e morto em 2001, o matador de Lahore alegava ter matado cem garotos em um período de 18 meses e é considerado o maior serial killer da história do Paquistão. Ele foi preso em 1998 por abusar sexualmente de dois garotos por dinheiro. Após pagar fiança, ele começou a matar meninos que encontrava nas ruas. Suas vitimas eram drogadas, estupradas e então estranguladas. Os corpos eram cortados em pedaços, colocados em ácido clorídrico para dissolvê-los e jogados no esgoto. O maníaco foi sentenciado a morte, mas foi encontrado morto dentro de sua cela. A suspeita é que ele tenha se envenenado.


Gilles de Rais 

Reprodução/ListVerse

Gilles de Rais foi um cavaleiro bretão que lutou ao lado de Joana D'arc contra os ingleses. Depois que Joana morreu queimada, ele se aposentou do serviço militar e retornou ao seu castelo, em Machecoul. A partir daí, Gilles começou sua sádica campanha de assassinatos sexuais, tendo matado entre 60 e 200 crianças. A preferência era por meninos entre seis e 18 anos, geralmente de olhos azuis e cabelos loiros.
As crianças eram sequestradas dos arredores do vilarejo onde Gilles morava. Sua primeira vítima foi um mensageiro de 12 anos, o qual ele pendurou pelo pescoço em um gancho e estuprou. O cavaleiro era o homem mais poderoso de Machecoul e as pessoas ficavam amedrontadas demais para fazer algo sobre o desaparecimento das crianças. O mais macabro da história é que Gilles tinha uma sala especial para o abuso e assassinato das vítimas, que incluíam diversos métodos, desde desmembramento até decapitação. De Rais foi presos em 1440 acusado de 34 assassinatos, que teriam sido confessados por tortura. Após ser condenado por assassinato, sodomia e heresia, morreu enforcado em outubro do mesmo ano, junto com dois de seus servos.



Miyuki Ishikawa 

Reprodução/ListVerse


Miyuki Ishikawa é a primeira de algumas mulheres desta lista. Nascida em 1897, a parteira japonesa teria matado no mínimo 103 recém-nascidos durante os anos 40. Na época, muitas famílias eram pobres, sem condições de criar os filhos. Miyuki resolvia o problema não dando os tratamentos necessário as crianças, o que as levava à morte. E cobrava por isso.
Ela e seu marido, Takeshi Ishikawa, que era seu cúmplice, foram presos em 1948, após policiais encontrarem restos das vítimas da mulher. Além disso, outros 40 corpos foram encontrados na casa de um agente funerário, e outros 30 em um templo. Ishikawa foi condenada a oito anos de prisão, por omissão de ajuda. Em 1952, ela recorreu da pena e a reduziu para quatro anos. As causas e data da morte de Ishikawa são desconhecidas, mas foi por causa disso que o governo japonês começou a pensar na legalização do aborto no país.

Thug Behram 

Reprodução/ListVerse


Thug Behram (1765-1840) foi o líder de uma seita indiana responsável por matar 931 pessoas entre 1890 e 1840, sendo que ele próprio teria cometido cerca de 125 assassinatos, estrangulando suas vítimas com um lenço cerimonial. Para participar do Thugee, era necessário que o pai ou a mãe da pessoa tivesse sido membro do grupo.
Em pelo menos 65 dos assassinatos cometidos por Behram ele teria jogado um pesado medalhão na garganta de suas vítimas, causando uma pressão absurda no pescoço da pessoa, enquanto ela era estrangulada. Behram foi morto em 1840, por enforcamento.

Darya Saltykova 



A nobre russa Darya Saltykova (1730 – 1801) teria torturado e matado pelo menos 100 servos, em sua maioria garotas, durante os anos 1700, mas não foi presa até 1762, por causa de sua riqueza e por ter boas conexões com os outros nobres do país. Darya casou-se cedo com um membro da família Saltykova, ficando viúva aos 26 anos e recebendo como herança uma grande propriedade, onde vivia com seus filhos e diversos servos.
Os casos de assassinato de Darya só vieram à tona depois que diversos parentes de mulheres assassinadas foram até a Imperadora Catarina 2ª, que decidiu prender a assassina. Após quatro anos de investigação, Darya foi condenada por 38 de 138 assassinatos atribuídos a ela. Em 1768, a nobre foi acorrentada em uma estação de trem com uma placa no pescoço que dizia que ela havia matado e torturado pessoas e então enviada para passar o resto de sua vida presa em um porão do convento de Ivanovsky, em Moscou.


Harold Shipman

Reprodução/ListVerse

Nascido em 1946, em Nottingham, Harold Shipman foi um médico suspeito da morte de pelo menos 215 pacientes. Em 1970, ele recebeu uma bolsa escolar em Medicina. Cinco anos depois, foi pego forjando receitas médicas e multado em cerca de R$ 1.800.
Shipman matou pela primeira vez em 1975, um ano depois de começar a exercer a profissão de médico. Apelidado de Doutor Morte, ele foi preso em 1998, e condenado à prisão perpétua, em 2000, pela morte de 15 pacientes, depois de um julgamento que durou quatro meses. Em 2004, o médico cometeu suicídio em sua cela. 

Amelia Dyer

Reprodução/ListVerse

Amelia Dyer (1838-1896) foi a maior matadora de crianças da Inglaterra Vitoriania. Estima-se que ela tenha matado entre 200 e 400 crianças por falta de cuidados, embora só tenha sido condenada e enforcada por um assassinato

Um de seus mais famosos assassinatos é o de Doris Marmon, filha ilegítima de uma garçonete de 26 anos, que foi dada para Dyer. Doris foi levada para a casa de Amelia, onde foi morta com uma fita amarrada no pescoço.

Elizabeth Bathory

Reprodução/ListVerse

A condessa Elizabeth Bathory teria sido responsável pelo assassinato de 200 a 300 jovens, na Húngria do século 16. Eles eram contratados sob a promessa de bom trabalho, mas era torturados e mortos. Por causa das mortes, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta".
Sua suposta série de crime foram associados a sua obsessão pela beleza. Entre as atrocidades cometidas estavam o estupro e molestação das vítimas. Ela também teria queimado e multilado mão, rosto e genitália de seus prisioneiros. Bathory foi condenada a prisão domiciliar, onde morreu em 1614. Sua história inspirou diversos mitos, tornou-se nome de banda e até mesmo virou um monstro em videogames.

Pedro Lopez 

Reprodução/ListVerse


Considerado por alguns como o serial killer com o maior número de vítimas de todos os tempos, o colombiano Pedro Lopez, o "Monstro dos Andes", é suspeito de ter matado mais de 300 pessoas em três países. Lopez recebeu o apelido de "monstro" depois levar a polícia ao tumulo de 53 de suas vítimas, no Equador, todas meninas entre nove e 12 anos de idade.
Em 1983, ele foi declarado culpado por 110 assassinatos no Equador, além de ter confessado ser o  responsável por outras 240 mortes de garotas desaparecidas no Peru e Colômbia. Ficou preso até 1998 no Equador, mas conseguiu escapar das autoridades durante sua extradição para a Colômbia. Seu paradeiro atual é desconhecido.

Luis Garavito

Reprodução/ListVerse


O primeiro do ranking é o colombiano Luis Garavito, considerado o serial killer com o maior número de mortes cometidas. Embora não seja tão conhecido como os outros assassinos desta lista, é foi culpado pela morte de 138 crianças e o número real pode chegar a mais de 172. Conhecido como "A Besta", ele teve uma infância rígida controlada pela pai, que teria abusado tanto física como emocionalmente dele.
Garavito atraía suas vítimas oferecendo empregos, doces e drogas. Depois de convencidas a acompanhá-lo, as crianças eram presas, torturadas, estupradas e muitas vezes tinham suas gargantas rasgadas ou eram decapitadas. O serial killer foi preso em 1999, quando confessou a morte de 140 crianças. Garavito foi condenado a 1.853 anos e nove dias de prisão. Por causa da lei colombiana, ele só pode ficar presos por 30 anos. Por ter ajudado nas investigações, sua sentença foi reduzida para 22 anos.
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